fugi da beirada
soltei as mãos das quinas tão
quadradas.
sentada na cama ainda emprestada
vago sobre os pensamentos ávidos
pela liberdade de ser
o que sinto ser.
(20.08.2014)
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
jamais negue o desejo
Eu deveria negar. Mas negar destrói o desejo. O sexo que não inspiro, traduz a sede que sinto. Larvas de fogo se petrificam de forma que, o ar quente e molhado que faz suar, faz ebulir entre todas as camadas a enorme vontade de jamais negar o desejo.
(20.06.2014)
(20.06.2014)
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